Archive for agosto, 2012


Um clássico jogo de SNES (ou Super Nitendo Entertainment System) de quando os Gamers assopravam o cartucho, e, que com sua jogabilidade simples e divertida de um plataforma conquistou o mundo. Mario, o famoso encanador,

Super Mario World para SNES

Cartucho de Super Mario World para SNES

vai mais uma vez vai em busca de Peach, a princesa que foi raptada pelo vilão Bowser. Um dos elementos que chamava a atenção é que Mario, ao longo de sua trajetória ao mundo para resgatar Peach, ganhava uma capa que o possibilitava planar.

A jogabilidade era simples, porém divertida. Basicamente, seus comandos eram; agachar, pular, rodar, atirar “bolhas” (quando ganhava a planta) planar e para o Yoshi, era de pulo e engolir coisas, como a carapaça da tartaruga que vinha pela frente, como alimentos (maçãs) encontrados durante a fase. O jogo tinha gráficos estonteantes para um SNES na época e foi um sucesso. O suposto “Mario verde” na verdade é Luigi, o qual o jogo lhe possibilitava jogar.

“Eu nunca consegui jogá-lo. Será que tem ele disponivel online?” 
Sim! existe um site chamado SNES Box, nele você pode tem como jogar todos os clássicos do super nitendo e outros. Clique Aqui para acessar o site.

Vale a pena jogar?
O jogo é antigo, hoje os gamers que apenas se importam com o gráfico não gostarão muito desse jogo. Mas ele marcou época, afinal, é um jogaço. Se você puder, jogue!

Os Títulos exclusivos da plataforma Playstation® 3  produzidos pela Sucker Punch® Foram e ainda são  grandes títulos exclusivos para o console PS3®, histórias com boa qualidade e que apenas se aprimoraram ao longo dos anos, gráficos consideravelmente bonitos e uma fácil jogabilidade, deixando o título divertido e que, sem dúvida, é o que os Gamers prezam além de uma boa história e gráficos bonitos.
O primeiro Game foi produzido em 2009 e se passa em Empire City, o jogador vive a história de Cole MCGrath, um mensageiro que recebe um pacote para ser entregue em um certo local, ele abre o pacote e nota a presença de uma bomba, que por acidente ele ativa, causando uma explosão na cidade de magnitude de 6 quarteirões e criando super poderes que estão ligados a eletricidade. Cole, ainda fraco e abalado após o contato com a bomba, tenta se salvar e corre do lugar aonde a bomba explodiu, porém ele apaga e acorda em um Hospital, descobre que estava diferente e percebe que a situação da cidade está caótica, policiais sem poder algum sobre o crime, bandidos dominando a cidade e caos para todos os lados. A partir do momento no qual o jogador é liberado do hospital, o game começa e o jogador terá de escolher para qual lado ele irá migrar, ser um herói, ou um vilão de Empire City. O jogo se baseia em um sistema de Karma, no qual temos o ‘bom’ (o que trará consequências boas) e o ‘ruim’ (que trará consequências ‘ruins’ ao jogador) isso também conta a possibilidade do jogador escolher ser bom ou ruim no jogo em missões, como missões do Karma bom/ruim ou atitudes do Karma bom/ruim.
A jogabilidade é complexa, mas ao mesmo tempo, fácil de se aprender, combos fáceis e o combate flui bem. O jogo é no estilo sandbox, ou seja, o jogador pode se locomover de um lado para outro da cidade e nisso ele terá side missions a serem feitas, como salvar pessoas de um grupo chamado Reapers (ex- traficantes e bandidos que, com o abalo da bomba levou a cidade a quarentena, enfraquecendo a cidade e com essa oportunidade, eles ‘tomam’ a cidade para eles) seguir um Reaper, curar pessoas, dentre outras. O jogo traz, no decorrer da história, a possibilidade de poder andar pela cidade na qual Cole explodiu a bomba.

Comparação gráfica entre Infamous 2( imagem de cima) e Infamous 1(imagem de baixo)

Comparação gráfica entre Infamous 2( imagem de cima) e Infamous 1(imagem de baixo).

Alguns bugs na primeira versão do jogo devem ser considerados, com entrar dentro de um prédio e atravessar paredes, IA desligar sozinha, mas foram lançados patchs para a correção dos erros.
O jogo contém uma história mediana para boa e controles ótimos, com a já dita complexidade, mas vale novamente destacar a facilidade de aprender os controles. Os gráficos são de ruins para bons hoje em dia e o jogo contém uma trilha sonora nos créditos muito boa. O game tem mais de um final, dependendo do Karma que você escolheu seguir, ele gera um final diferente.
Há um tempo atrás, devido ao ataque Hacker que a Sony® sofreu pelo grupo Anonymous, ela disponibilizou esse jogo de graça em mídia virtual  na PS Store em um projeto chamado ‘Welcome Back’ depois de um longo período fora do ar. Entretanto, a ‘Welcome Back’ já acabou.

     Infamous 2

O jogo foi lançado em 2011 e conta a história após o final do primeiro game. Agora Cole MCGrath terá de lutar contra uma terrível fera que assombra a costa leste dos EUA e acaba com Empire City. Cole, Zeke (seu fiel amigo que também aparece no primeiro título) e Lucy Kuo, uma agente da NSA, fogem para a cidade de New Marais, aonde procuram um cientista para ajudar Cole a ficar mais forte e ter mais chances de sobreviver e destruir a fera de uma vez por todas.
A jogabilidade permanece boa e fácil e o jogo traz um sistema de importar o seus upgrades feitos no primeiro título da série, como atualização de combate e aumentar pontos de Karma bom/ruim. O jogo traz upgrades de Gráficos, agora temos a opção de áudio e legenda totalmente em português do Brasil e contamos com um novo arsenal de armas, sem falar dos novos personagens, um deles já citado, é a Lucy Kuo, e revemos velhos amigos da franquia também, como o Zeke, também já citado. Nele agora é possível criar missões paralelas (side missions) e colocá-las na rede, ou seja, outros jogadores poderão ver e jogá-las.
O jogo aprimora os gráficos, traz dois finais diferentes e a cidade está remodelada (em termos, a impressão é que os prédios foram trocados mas a cidade tem os pontos parecidíssimos com o do primeiro) e esse jogo pode ser o definitivo fim da história de Infamous.
Existe uma DLC lançada em 2011 chamada de ‘Festival of Blood’, nela conta que a cidade de New Marais foi invadida por vampiros e Cole MCGrath vira um deles.A DLC conta com 3 horas de jogo e traz Cole com novas habilidades  que podem ser desbloqueadas durante a DLC . Claro, a DLC é exclusiva de PS3®.

Vale a pena comprar? Depende, o primeiro título da série se encontra por cerca de R$95,00 mas é um jogo mediano para bom. O segundo título é bom, mas é necessária uma melhor  pesquisa de preços, pois existem sites que chegam a vendê-lo por R$99,00. O jogo tem uma versão Collection, a qual já foi anunciada, que junta os dois jogos mais a DLC e está em pré-venda por R$54,99. Resta a você, jogador, procurar saber se esse estilo é o estilo que você curte jogar.

Pessoal nos encontramos em um OFF-TOPIC aqui no Nerds Working e esse post de hoje vai ser apenas para avisar a data das postagens sobre games na semana. As postagens serão lançadas na Segunda e Sexta geralmente ás 17:00 (Horário de Brasília). A minha ideia é trazer updates semanais para vocês, leitores gamers!

A enquete se encontrará no facebook (Página do Nerds Working) e peço a opinião de vocês, que afinal é muito importante para o desenvolvimento desse blog!

Muito obrigado pela atenção! Se puderem, divulguem a enquete!

Como escrevi para vocês, vou começar a escrever algumas reviews por semana das revistas em quadrinhos que saem por aqui, e portanto, vamos direto ao assunto. Falando sobre Os Novos 52, vale dizer novamente) que é o recomeço das histórias em quadrinhos, e em maio desse ano, as novas edições chegaram aqui no Brasil. Para não começar direto da edição 3, vamos falar sobre as três primeiras edições de Batman e também da Liga da Justiça. Shall we ?

Batman #1, #2 e #3

 Batman

 Essa com certeza foi a história que menos mudou nesse reboot, dentre tantas outras. Na primeira edição de Batman dos Novos 52, alguns pedaços da história anterior podem ser detectados nessa nova fase, como por exemplo, a presença do Asa Noturna e do Robin por exemplo.

Também somos remetidos ao conceito de uma Gotham caótica, amaldiçoada e condenada. Nesse cenário, o bilionário Bruce Wayne declara que vai fazer de tudo para tentar melhorar as condições da cidade, com um discurso visionário sobre o futuro dela. Ao mesmo tempo, na noite sorrateira, assassinatos suspeitos e cruéis tomam a mente do Cavaleiro das Trevas, que começa a investigá-los, descobrindo fatos ainda mais perturbadores e recebendo uma ameaça de morte…

E que na segunda edição é quase resolvida; Bruce é caçado e quase pego por um grupo criminoso, a Corte das Corujas mas consegue escapar (pelo menos até a edição 3, quando há um novo embate entre os dois lados de uma mesma moeda: o bem e o mal de Gotham). Na verdade, nem é muito um ‘embate’, mas o Batman procura saber mais sobre essa facção, tentando buscar respostas nos prédios erguidos pelo fundo ‘Alan Wayne’, totalmente dedicado a este fim.

No fim, a curiosidade pode ter matado o Morcego também.

Detective Comics 

Nesse arco, o Coringa é o centro das atenções e é o alvo de toda a fúria do Batman, que caça o palhaço por toda Gotham, tentando (talvez) impedir os crimes dele. O problema é que desta vez, o Coringa mata seus alvos de uma maneira bizarra e complexa e para piorar: da forma mais aleatória possível. É muito interessante ler as histórias de ‘cão e rato’ e ainda mais as cenas de ação retratadas na revista.

Na segunda edição, o Cavaleiro das Trevas vai seguindo as pistas até que encontra mais corpos mutilados pelo centro da cidade, e se dá conta de que há realmente algo de muito errado com o autor desses crimes. Quem é ele ? O Criador de Bonecas, que quase põe um ponto final na vida de James Gordon no fim da segunda história.

Na terceira edição, descobrimos que na verdade aquele  não é o Comissário Gordon, e sim uma das criações bizarras do Criador de Bonecas; Algumas das cenas retratadas lembraram até mesmo o filme Jogos Mortais, porque o vilão da vez simplesmente rasga a face de suas vítimas e faz novas faces a partir do despedaçamento dessas partes. É realmente assustador imaginar algo assim, e a tensão está sempre no ar quando lemos essa história em especial; simplesmente assustador. A história vai progredindo até que chegamos a um clímax, quando a vida do Cavaleiro das Trevas é posta em risco mais uma vez.

Gostei muito das ilustrações de Tony Salvatore Daniel nesse arco em especial, principalmente quando vemos uma flashpage ou então os cenários que as belas noites de Gotham proporcionam.

O Cavaleiro das Trevas

Esse é o arco mais bem desenhado dessa edição, e trata de uma fuga em massa da prisão que até hoje põe medo em todos os gamers e leitores de quadrinhos: o Arkham. Lugar para os doidos varridos de Gotham, acaba virando um lar para coisas ainda piores que vilões: os vilões doidos E bombados. Uma nova droga deu uma superforça aos vilões, que agora querem enfrentar o Batman frente-a-frente quando ele tenta impedir a fuga deles.

Não somente o Batman sofre com as agressões desses caras: os outros herois de Gotham (OK, podemos chamar de Corporação ? ) também enfrentam muitos problemas quando vão lutar com os vilões poderosos. Enfim, o Batman consegue capturar o Duas-Caras e reverter o efeito das drogas, e é claro, pede para que ele diga onde o cara que inventou essa história está. E quem é ? O Coringa, ora bolas.

Tem certeza ? As histórias do Batman sempre nos surpreendem, e mais uma vez podemos ter uma ‘pequena surpresa’ ao descobrir que é na verdade o Cara-De-Barro, e não o Coringa. Ele não tem esse nome à toa: consegue mudar a sua cara quantas vezes quiser e se passar por outras pessoas. Como a situação está feia, o Batman acaba pedindo a ajuda do Flash, que vem ‘o mais rápido possível’ para ajudar o Cavaleiro das Trevas. Na parte da DPGC, o tenente Forbes assume as investigações sobre essa nova droga e é muito bem ‘contido’ pelo Batman. ‘Se você se meter comigo, eu lhe encontro e nem me verá chegar’.

Depois de ‘resgatar’ o Batman, o Flash ( o ‘velho amigo’, como Bruce disse ) só volta a aparecer no fim da história, quando o Guardião de Gotham se depara com a sua nova vilã: Hera.

 

Aqui no NW nós falamos pouco sobre quadrinhos (isso está para mudar), mas hoje vamos fazer ressurgir os posts sobre os herois nas páginas das revistas. E vamos fazer isso já falando sobre o que há de novo nas novas edições que saem lá fora.

Agora é a vez de falar da Liga da Justiça. Depois de fazer o reboot de suas revistas, recomeçar todas as histórias dos herois do zero, a DC Comics passou a lucrar (muito) mais, estando muitas vezes à frente da Marvel nos últimos meses, ou ao menos chegando perto. Muito disso se deve à ‘corrida quadrinista’ para ver quem leva a melhor nas paradas mundiais. E são os grandes eventos que marcam esses ápices dentro do mundo dos quadrinhos.

Uma morte aqui, uma traição aqui, um arco de história bom… Tudo isso faz parte dessa competição entre Marvel & DC que dura há décadas. Pois bem, a partir de hoje vamos tentar explorar ainda mais o conceito dos quadrinhos e tentar fazer você, leitor do NW, começar a ler essas páginas que têm um cheiro muito bom e um conteúdo ainda melhor a oferecer para a sua mente.

Talvez algumas reviews semanais, talvez apenas alguns comentários sobre os acontecimentos… Enfim, tentaremos fazer o que for possível para fornecer as melhores informações para você, caro internauta. Então, a partir de hoje, nas sextas-feiras ensolaradas eu estarei aqui, ora fazendo reviews, ora comentando o que aconteceu de bom lá fora (ou aqui no Brasil).

Chegou a hora de mudar.

OUYA® É um console da oitava geração de consoles, desenvolvido com o intuito de revolucionar o jeito que se joga. Esse novo console foi montado em cima do Sistema Operacional Android 4.0, tem 1 GB de memória RAM, 8 GB de memória, permite a entrada de um cabo USB 2.0, suporta HDMI 2.0, tem um controle sem fio, tem Wi-fi e Bluetooth e ainda traz uma Tegra 3 (Nvidia) para o console que chega a ter um tamanho equivalente a de um cubo mágico.
O design do controle é bem legal, é wireless com um formato parecido com o controle de PS3®, mudando o quadrado,triangulo, X e Circulo que os Gamers que contém PS3® estão acostumados a ver pela palavra OUYA. Os produtores do console desenvolveram uma versão especial dedicada aos doadores do site Kickstarter. Sua dashboard é semelhante a vista no Windows 8®, porém é totalmente cinza atrás. O console é aberto para Hackers criarem os seus próprios periféricos. O projeto também ajuda Game Developers Indie ou Microempresas pelo seu preço baixo e pelo seu Dev Kit ser baseado no Android.
O projeto contém um sistema OnLive® que faz com que, por Streaming de jogos, o console consiga rodar jogos hardcore. A ideia foi colocada no Kickstarter e o projeto fez tanto sucesso que os desenvolvedores arrecadaram $8,596,475, sendo que eles apenas necessitavam de $950,000 para fundar o projeto. O projeto foi fundado em 9 de Agosto e tem data prevista para lançamento em Março de 2013 chegando a custar $99 dólares.

Música | Novo álbum do Aerosmith

Olá a todos os leitores do Nerds Working!!!!

Sou Gilmar e estarei colocando aqui algumas novidades sobre o mundo da música, principalmente muito Rock n’ Roll. Chega de papo e vamos ao que interessa.

Conhecem a banda Aerosmith? Muitos devem conhecer com seus famosos hits e gritos agudos de Steven Tyler, como em Dream On, Love in an Elevator, Cryin’, e a mais famosa I Don’t Wanna Miss a Thing. A banda formada desde 1970 faz sucesso até os dias de hoje. Atualmente é formada por Steven Tyler (Vocalista) Joe Perry (guitarrista solo) Brad Whitford (guitarrista) Tom Hamilton (baixista) e Joey Kramer (baterista).

Para provar que eles nāo se “aposentaram” a banda anunciou o lançamento do álbum “Music from Another Dimension”, seu décimo quinto álbum, previsto para o dia 06 de novembro deste ano, já está disponível o preview no programa Itunes. A banda não perdeu sua essência, continua com bases e solos bem ricos e acêntuados, assim como a voz contrastante de Steven Tyler.

As faixas (músicas) serão:

1. What Could Have Been Love

2. Beautiful

3. Street Jesus

4. Legendary Child

5. Oh Yeah

6. We All Fall Down

7. Another Last Goodbye

8. Out Go the Lights

9. Can’t Stop Loving You

10. Love Three Times a Day

11. Closer

12. Shakey Ground

13. Lover a Lot

14. Freedom Fighter

15. Up on the Mountain

Aqui vai uma prévia do novo sucesso, escutem “Lengendary Child”

Obrigado pessoal do Nerds Working, até a próxima. Sugestões e dúvidas deixem nos comentários, agradecemos.

Análise | Mass Effect 2

A trilogia MASS EFFECT, (jogos de tiro em terceira pessoa, estilo sandbox sendo responsáveis por ele a BIOWARE® e EA®)  se mostrou muito interessante com o lançamento de seu primeiro título (que é exclusivo das plataformas da Microsoft®) e a criação de um universo totalmente futurista e novo.Sem dúvida, pelo número de cópias vendidas e pelo sucesso alarmante do jogo na época, seria quase impossível não lançarem um segundo jogo. Vendo – se nesse cenário, sai MASS EFFECT 2, agora multiplataforma, porém não foi lançado o primeiro titulo para as outras plataformas (concorrentes de Microsoft®), visto que a Microsoft®  ainda detém os direitos autorais sobre o primeiro jogo. MASS EFFECT 2 é um jogo de grande potencial, no qual assumimos o papel de Commander Shepard. Shepard ficou dois anos fora da ativa após o incidente com a sua nave Normandy, e é encontrado por uma organização denominada Cerberus, que reconstrói todas as suas células para trazê-lo de volta a vida. Acordado e desorientado, Shepard percebe que a Organização reviveu Shepard com o intuito de fazer uma investigação para descobrir o motivo das colonias humanas estarem desaparecendo ao longo da galáxia. Shepard aceita o trabalho e durante a história, o jogador necessitará reconstruir o seu time e investigar os eventos que a Cerberus necessita que você investigue.

Vários personagens do primeiro jogo voltam para sua nave, agora reconstruída (Normandy SR-2) após o incidente ocorrido na ultima parte do primeiro jogo e revivido no inicio do segundo. A nave do jogador contará com o sistema de upgrades e de acordo com o jogo, a Normandy nova recebeu alguns upgrades em comparação com a primeira. Você contará com os velhos amigos no seu esquadrão como Garrus, Tali, Joker, e também novas caras como Miranda Lawson e Jacob.

No inicio do jogo, existe a opção de importar o seu save do primeiro jogo (apenas para quem obteve o primeiro jogo) ou criar um novo save, mudando a sua aparência, a história de vida do jogador e a sua classe (engenheiro, soldado,etc) cada classe tem as suas propriedades, um exemplo disso é a classe soldado, que carrega até seis armas e que é diferente da classe engenheiro, que carrega apenas três.

Em relação as escolhas que podem ser feitas durante o jogo, elas contam pontos que levam as pessoas a pensarem se você é um paragon (pessoa que é calma e tenta utilizar métodos não agressivos para resolver seus problemas e o dos outros) ou renegade (pessoa bruta, durona e utiliza a violência a seu favor). Um conselho a ser dado é tentar ser um paragon ao máximo com o seu esquadrão, caso contrário, isso poderá lhe trazer problemas de relacionamento no seu gameplay.

Algumas missões em que você deve escolher o que deseja fazer, recomendo que não pule os diálogos por dois motivos: o entendimento da história é fundamental para o entendimento do desfecho e a segunda coisa é para que você não aperte sem querer em um dialogo que não era o que gostaria de escolher. Upgrades são lançados de acordo com o desenrolar da história para a Normandy, sugiro que sempre dê upgrades na Nave quando puder, eles contarão com o desenrolar da história.

Existem ainda as missões de lealdade, que consistem em fazer um favor a um dos tripulantes para ganhar o respeito e a confiança do mesmo. Um dos únicos “defeitos” que MASS EFFECT traz é de não trazer um Multiplayer, sendo um tanto obrigatório para os novos games e alguns Bugs de paralisação de inimigos nas fases. E´recomendado montar saves ao longo dos níveis para que não perca o seu progresso.

As DLC’S que se encontram para o disco são; Kasumi: Stolen memories, a qual conta a história de uma thief que entra para sua nave, Project Overlord, a qual Shepard é mandado para investigar o projeto Overlord, dando a possibilidade de pilotar veículos no decorrer da DLC, e Lair of the Shadow Broker, A qual Shepard deve ajudar Liara T’soni a achar o seu amigo aprisionado pelo Shadow Broker. Todas essas DLC’s somam mais seis horas de gameplay e existe um disco para PS3® que vem com as DLC’S já instaladas nele.

A grande pergunta é: vale a pena comprar? Sem dúvida alguma, vale! É um jogo que tem muitos pontos altos (como gráficos bonitos apesar do jogo ser um pouco antigo, controles fáceis e inteligentes,uma boa trama) e sem dúvida chega a  ser o melhor da trilogia, se você tem PS3®, Xbox 360® e/ou PC®, é um investimento obrigatório.

Peço a vocês, leitores, que deixem o seu feedback sobre a matéria! Sua opinião é importante para nós do Nerds Working!

Séries | The Newsroom

As séries da HBO são sempre muito bem feitas, e não é diferente com The Newsroom.  Aaron Sorkin (A Rede Social) é o criador e produtor da série dramática que mostra os problemas enfrentados por um jornalista e sua equipe em colocar no ar um telejornal, que após certos eventos pessoais e comerciais não tem mais a mesma audiência e respeito do público.

Will McAvoy, interpretado por Jeff Daniels, é o âncora do canal à cabo de notícias, e é totalmente bipolar, mas a situação piora quando sua produtora passa a ser sua ex-namorada e sua equipe muda completamente, ficando nas mãos de um time inexperiente mas com bastante vontade.

Apesar de parecer ingênua, a série possui grandes indiretas à personalidades e empresas norte-americanas, mostrando um lado, digamos, um pouco sujo, porém com muita sutileza.

A sala da redação, como diz o título, é onde ocorre a maior parte das situações, apesar de tudo ser fictício há uma pitada de realidade. É possível ver o dia a dia dos jornalistas, e como funciona uma emissora de televisão.

A série conta também com Dev Patel (Quem Quer Ser um Milionário?), Alison Pill, Emily Mortimer, e a participação de Jane Fonda como Leona Lansing, presidente da Atlantis World Media,  empresa dona do canal ACN.

Onde: HBO

Quando: Domingo, 21h

Reprises durante a semana, inclusive na HBO2 (dublado)

A AMC disponibilizou  cenas deletadas da 2ª temporada da série.

Essa seria a primeira cena do primeiro episódio da segunda temporada de The Walking Dead após a explosão do CDC onde a cena seguinte mostraria o carro de Shane destruido, deixando-o para trás do restante do grupo, que voltaria para resgatá-lo no furgão de Dale.

Essa é uma cena deletada do episódio de estreia, “What Lies Ahead”.