Category: Críticas de Cinema


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Os cinemas drive in, nos dias de hoje, não são tão comuns como já foram um dia. O avanço da tecnologia tornou inevitável o desaparecimento desse tipo de cinema que trazia toda uma vivência para o espectador. Hoje em dia, pensamos no cinema como simplesmente entrar numa sala, sentar numa cadeira exageradamente confortável, ver trailers desnecessários, assistir a um filme e simplesmente deixar o lugar. Já o cinema drive in traz um leque de experiências muito mais interessantes como o fato de ter que sintonizar a rádio para ouvir o áudio, acender o farol do carro para pedir algo do cardápio, por exemplo, como o filme nos mostra.

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Crítica| Pacific Rim

Não há momento melhor para voltar à ativa. O blog NerdsWorking acaba de ser reintegrado à face visível da Internet a partir deste momento, quando falaremos a respeito da obra mais recente de Guillermo del Toro: Pacific Rim (ou Círculo de Fogo).

 

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Filme com a presença de Arnold Schwarzenegger e Rodrigo Santoro, O Ultimo Desafio é um daqueles filmes de ação com uma pitada de comédia; aquele famoso ‘alívio cômico’ para o espectador.

No filme, um grande chefe do tráfico foge da prisão enquanto estava sendo transferido. Após fugir, parte em um Corvette ZR1, em direção à fronteira dos EUA com o México. Para impedi-lo, o xerife de uma pequena cidadezinha (Schwarzenegger) que beira o cânion que separa os dois países faz de tudo para impedir essa fuga com a ajuda de quatro companheiros.

Com alguns bons efeitos, grandes cenas de tiroteio, o filme é bom, mas algo que me decepcionou foi a falta de cenas de perseguição. Quando você vir o trailer, logo abaixo, você pensará que a principal parte do filme serão cenas de ação com carros e perseguições e explosões. Mas na verdade o foco principal do filme são as batalhas, e, dos três acima, apenas as explosões são frequentes.

Mas, mesmo assim, é um bom filme, e vale de assistir, e possui até que uma grande quantidade de cenas engraçadas, principalmente com o assistente gordinho.

Pra quem gosta de filmes de tiro e algumas risadas, é uma boa pedida

Critica | Detona Ralph

Após algum tempo sem ir ao cinema (meu ultimo post foi sobre a Origem dos Guardiões), trago dessa vez minha critica sobre o filme Detona Ralph

No filme, Ralph é o vilão do jogo Concerta Felix Jr. Quando o fliperama onde o jogo está se fecha, é como em Toy Story: todos os personagens se reúnem, e vivem como se fossem pessoas normais

No aniversario de 30 anos do jogo, é feita uma festa de comemoração, mas Ralph é rejeitado, ouvindo que nunca conseguiria uma medalha, porque só mocinhos ganham medalhas. Irritado, Ralph sai de seu jogo e entra em um jogo de FPS, para pegar uma medalha no fim do jogo

Produzido pela Disney, e com varias aparições de personagens famosos, como por exemplo Sonic, Eggman e Bowser, o filme é legal de se assistir, possui um belo enredo, e eu acho que posso considerar como um “Toy Story” dos videogames. É a vida secreta dos brinquedos personagens de videogame.

Um filme que recomendo para os cinemas, e considerado pelo TecMundo um dos 18 filmes que o publico geek vai querer ver, detona Ralph é um bom filme para se ir ao cinema.

 Voltando às raízes

A volta à Terra Média

 O Hobbit: Uma Jornada Inesperada chegou às salas de cinema nesta última sexta-feira (14) para o alívio de tantos e tantos fãs ao redor do planeta que tanto esperavam pela tão magnífica volta à Terra-Média, onde Frodo e Sam, dez anos atrás, destruíam o Um Anel de Sauron no fogo das Montanhas da Perdição. Mas o foco dessa nova história a ser contada não é Frodo, como todos sabemos. E sim, o simpático Bilbo Bolseiro, residente do Condado. O início do filme é bem nostálgico. Para quem se lembra das últimas palavras de Bilbo em O Retorno do Rei, sobre a ‘aventura que fora sua vida’, é um momento bem interessante. Afinal, conta exatamente tudo o que aconteceu naquele fatídico dia quando Frodo recebeu a sua ‘missão impossível’, em A Sociedade do Anel. Antes disso, porém, foi introduzido aquele já conhecido ‘prólogo’, que vai dando uma introdução aos acontecimentos que estão para ser mostrados, justificativas e muito mais. Além do mais, quem leu o livro vai se deliciar com as primeiras falas de Bilbo. Bilbo Bolseiro, então, é ‘convocado’ para uma aventura pelo mago Gandalf, também já conhecido do espectador que acompanhou a trilogia Senhor dos Anéis. A história se passa 60 anos antes dos acontecimentos que são mostrados na saga do Anel, e a trama acaba sendo afetada por isso também. O filme foi adaptado da obra de JRR Tolkien, de mesmo nome, que era originalmente um conto para crianças; essa era justamente a preocupação que muitos tinham, na expectativa para descobrir como o filme seria.

Peter Jackson se prova mais uma vez

Peter Jackson

Pois bem, Peter Jackson provou mais uma vez ser um dos melhores diretores de nosso tempo, fazendo com que o filme fosse divertido, com humor contagiante, sem acabar se tornando alguma coisa tola, infantil ou tosca. De verdade. São muitas as cenas engraçadas presentes n’O Hobbit. Ô se são! A maioria é protagonizada pelos desengonçados anões, que nessa aventura não têm um destaque individual propriamente dito, e sim, são mostrados como um grupo, afinal, todos eles são do mesmo povo e compartilham do mesmo sentimento de querer voltar para Erebor- sua cidade que fora tomada pelo dragão Smaug, que é o objetivo central do filme. Isso acaba sendo bom por uma coisa: quem não entendia muito bem os outros filmes da franquia entenderá esse muito bem, porque o objetivo é bem simples e direto, sem muito tempo para ‘discussões paralelas’. Parte disso porque o livro também é bem simples e direto, o que Peter Jackson soube aproveitar muito bem. No entanto, se o objetivo é bem direto, o filme acaba pecando em outro aspecto. Ao dividir o livro em TRÊS filmes, Peter Jackson assumiu a responsabilidade de ter que extrair tudo o que fosse possível dele, o que não é muita coisa. Mas ele foi além: buscou apêndices dos livros, anotações, rabiscos, idéias perdidas de Tolkien e resolveu introduzir no filme. Pois bem, isso só diminuiu o ritmo da aventura que é mostrada no filme. Em alguns momentos você realmente sente que aquela cena foi colocada lá só para ter ‘mais sobre o que falar’, mas também com intenção de introduzir melhor os personagens ao público. Só ficou um pouco cansativo, mas esse- único- aspecto negativo foi totalmente compensado pela qualidade técnica excepcional do filme, que é de chorar.

 48fps: um espetáculo para os olhos e para a mente

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 Eu vi o filme em 18 quadros por segundo. Foi fantástico. Simplesmente mágico. Quando vi Gandalf na telona, tinha certeza que era computação gráfica, tamanha a riqueza nas imagens. Não só lá, mas em TODO o filme. TODO. Durante as 2 horas e 49 minutos de duração, o que víamos era um espetáculo inigualável na produção técnica do filme. A fotografia da Terra Média, que já era maravilhosa, ultrapassou os limites de beleza de tudo o que já foi visto na história de cinema. Tudo foi espetacularmente bem trabalhado pela produção do filme, e a experiência se tornou ainda mais magnífica em 48 frames por segundo. Peter Jackson acertou, mais uma vez. Bilbo Bolseiro foi genialmente interpretado por Martin Freeman, que pareceu a mim ser a real personificação do personagem que víamos nos livros. Seus atos, suas caretas, seus gestos, tudo pareceu simplesmente saltar das páginas do livro para as lindíssimas telas de cinema. Além disso, na aventura, consegue desenvolver no espectador uma afinidade com Bilbo, que sempre se mostra leal e justo. Como um verdadeiro hobbit. Um outro bom acontecimento foi essa liberdade que Jackson teve ao desenvolver todos os seus personagens, mesmo que alguns- os anões, em geral- não pudessem ter tal espaço, porque afinal, são 13. Mas com as cenas iniciais ele conseguiu dar um caráter a todos, que, como eu disse, têm a origem em comum e compartilham do mesmo sentimento patriótico quanto Erebor. Essa sacada foi ótima. Matou 13 coelhos de uma vez só. Excelente caracterização dos anões, a maquiagem perfeita. Trilha sonora impecável. Imagens de chocar e chorar, de tão maravilhosas. 3D aguçado. ‘Psicológico’ daqueles que viram O Senhor dos Anéis muito bem trabalhado, com momentos nostálgicos. A computação gráfica muitíssimo realista, só ajudada pelo 48fps e 3D. Personagens carismáticos. Humor, também bem trabalhado no roteiro.

Esse é O Hobbit- Uma Jornada Inesperada. Duas horas e quarenta e cinco minutos de extremo entretenimento. Duas horas e quarenta e cinco minutos de um dos melhores filmes do ano, indiscutivelmente. Em todos os aspectos.

Já faz algum tempo que não faço postagens de cinema, mas finalmente voltei! Hoje vou falar de “A Origem dos Guardiões”, da Dreamworks

N’A origem dos guardiões, Jack Frost tem o poder de criar neve e gelo, divertindo as crianças. Porém, ele não sabe por que existe, e não se lembra de nada de seu passado. Papai Noel, Coelho da Páscoa, Sandman e a Fada do Dente são os guardiões protetores das crianças, e só sobrevivem com a crença dos pequenos. Quando Breu (AKA Bicho Papão) começa a interferir na crença e nas lembranças das crianças nos guardiões, estes partem para combate-lo, e a Lua convoca Jack Frost para ajuda-los.

Lendo esta descrição do filme, você deve estar pensando: “Ah, é só mais um filme tosco para crianças de 5 ou menos anos”, mas não é bem assim. Os personagens tem belos visuais (Jack Frost parece um personagem de anime) e não são lá muito infantis. Papai Noel fica com uma roupa vermelha e preta com duas espadas nas mãos, Coelho da Páscoa chega a parecer militar com seus bumerangues, a fada do dente… Ok, ela tem visual infantil mesmo. Mas o personagem mais legal é o principal, o Jack, que é como um mago de gelo de RPGs, e que em um combate faz algo que até parece o Shinu Ki no Zero Chiten Toppa, First Eddition, do Tsuna do anime Katekyo Hitman Reborn

A origem dos guardiões é um filme surpreendente, e merece essa recomendação. Mudando um pouco de assunto, antes do filme foi exibido o trailer do filme “Detona Ralph” da Disney. O filme parece que será uma espécie de Toy Story em um fliperama. Quando o fliperama fecha, os personagens de todos os jogos se reúnem para fazer outras coisas. Os fantasmas de Pacman, o Bowser, o Sonic e até o Eggman estarão presentes : ). Mas vou deixar o trailer falar por si.

Crítica| 007-Operação Skyfall

Os filmes de 007 sempre foram marcados por vários motivos. Durante os longos 50 anos de história da franquia cinematográfica que começou lá atrás com Sean Connery, o agente mais eficiente do M16 sofreu várias mutações, várias transformações, todas elas de acordo com a época em que o filme em questão estreava nos cinemas. Cada um dos 20 filmes anteriores à ascensão de Daniel Craig ao cargo foi marcado por algum aspecto em específico, mas em todos eles, a alma de 007, a alma de James Bond fervia incessantemente.

Em 007-Operação Skyfall (Skyfall, 2012) não foi diferente. O filme num todo é uma junção de todos os elementos que tornaram 007 o agente que ele é com aspectos da atual realidade mundial  e também da renovação que os estúdios estão trazendo para a série.

Já começa de modo magnífico.

Os primeiros acordes de Adele já evidenciavam a grande história que ainda estava por vir. Os vocais da britânica pareceram estar mais afinados que nunca, e combinaram muito bem com a famosa cena de introdução depois de uma cena inicial. A música-tema é simplesmente perfeita. Tanto na letra quanto na musicalidade, ela já dá um ar épico à película que está lá. A atmosfera de melancolia também é perceptível nesses primeiros vocais, que já preparam terreno para o fim do filme.

 Como é de praxe, o filme começa com uma cena extraordinária de perseguição.  Assim como nos filmesanteriores, James Bond persegue um bandido, só que desta vez pelas ruas movimentadas de Istambul, atrás de uma lista roubada com o nome de todos os agentes que os membros da OTAN tinham infiltrados em empresas multinacionais de outros países. A perda desta lista para inimigos poderia significar o início de uma grande revolta mundial contra esses países e, possivelmente, uma guerra.

A pessoa apontada por ser a causadora de tudo isso?M. A diretora de operações do MI6 foi responsabilizada pela perda dessa lista e é colocada contra parede, sendo pressionada por todos os lados, ora por sua eficiência, ora por alguns atos seus que ocasionaram o tal acontecimento, inclusive um que é vital na vida de James Bond. Mas M não sucumbe, e promete terminar o que começou.

– Eu não quero sair quando ainda me resta dignidade. Quero sair quando tiver terminado tudo isso. Não posso sair deixando o MI6 em pior estado do que o encontrei.

Bond, no meio desta história toda, aparece como a pessoa que pode acabar com essa crise dentro do Serviço Secreto Britânico, mesmo ainda tendo que lidar com o que havia lhe acontecido ainda nos primeiros minutos de filme.

Assim, a história toda se desenrola ao longo de – muito bem cadenciados- 143 minutos. Durante todo esse tempo, o diretor Sam Mendes conseguiu fazer algo esplêndido, digno de um filme de 007. Depois de 22 filmes, era de se esperar que as histórias de James Bond já estivessem no fim, mas o diretor prova que não.

Usufruindo de elementos atuais, de cenários atuais, de situações atuais e do que é demandado atualmente pelo público, Skyfall flui muito bem na mente de seus espectadores. Mendes ainda dá um real valor à palavra espectador, pois faz todos quererem saber o que vai acontecer a seguir, a cada cena que muda desde o início até o fim do filme. Vale destacar a grande variabilidade de cenários e de locais que foi utilizado no filme; É um cenário mais magnífico que o outro. A cada tape diferente, um novo cenário é projetado nas telas, renovando a expectativa, renovando a narrativa, renovando a vontade de ver o filme. E isso é só ajuda. Os lindíssimos cenários que são postos à vista são de impressionar; a fotografia de Skyfall é algo feito de maneira extremamente cuidadosa, e é possível de se ver isso em vários momentos do filme, como na parte do prédio em Shangai.

Como se não bastasse tudo isso, Mendes ainda fez questão de adicionar os elementos clássicos que estavam presentes noutros filmes. Adicionar não, eu diria resgatar. O modo como isso foi mostrado se mostra extremamente simples e eficiente, fácil de ser percebido por quem vê o filme. Seja o Aston Martin DB5, seja a arma de Bond, esses elementos costuram a teia de 007 dentro da narrativa, combinando muito bem com o roteiro muito bem amarrado do filme.

Ora com enredo de drama, ora com enredo de ação, ora com enredo de humor, é difícil de se saber que você ficou duas horas e vinte minutos assistindo a Skyfall quando você sai da sala de cinema; o tempo parece não passar. A riqueza da história é tanta que o tempo se torna irrelevante ao espectador. Aliás, o humor que é imprimido- mais que nunca- nessa história de 007, se faz essencial para que esse efeito ocorra.

Vale destacar a atuação de Javier Bardem como o Silva, grande vilão do filme. Muito disso é por causa das sacadas humorísticas que ele imprimiu ao personagem, adicionando ainda mais na sua maleficência e em seus tons de sadismo. Mesmo no vilão, ainda há uma perceptível releitura de obras passadas de 007, porque ele- também- possui um tipo de ‘qualidade’ atenuante, que somente acentua a sua bizarrice.

Daniel Craig se prova ainda mais como um dos melhores 007 da história, muito disso por causa de uma possível já adaptação do espectador em vê-lo como o agente do MI6, além de sua extrema eficiência como o grande ator que é. Judy Dench, a anfitriã da franquia, é parte monumental na trama, muito por causa de sua personagem, que nunca esteve tão próxima a um conflito como agora. Com o passar dos anos, ela foi dando uma forma a M, que teve que ser drasticamente mudada nesse filme, justamente por causa da posição de M na história.

Skyfall é o melhor filme da franquia 007, e o que é ainda melhor: dá um novo fôlego a ela, para, quem sabe, mais 50 anos de história. James Bond voltará em breve.

E com prazer.

Ouça a música-tema incrível:

O canal estadunidense The CW divulgou o primeiro trailer da oitava temporada de Supernatural.

A nova temporada estreia 3 de outubro nos EUA, mas sem previsões para o Brasil.

Crítica | O Vingador do Futuro

Eu confesso a vocês que não me lembrava muito do filme original. Muito disso pelo fato de eu ter nascido depois de ele ter sido lançado e talvez apenas ter assistido uma ou duas vezes no máximo quando ainda passava na televisão. Por isso, não tratei o remake como um ‘remake’ propriamente dito, diferente do que aconteceu com o filme do Aranha. Tratei apenas como um filme de ficção futurística. E não me desapontei.

Quando cheguei à sala de cinema, tinha uma ideia do que se passava no filme, do que aconteceria com o personagem principal e da história como um todo, mas sem muitos detalhes que tivessem muita complexidade, afinal, não me lembrava muito do outro filme com o Schwarzenegger.

Eis que me deparo com Colin Farrell no papel principal. Confesso que gosto do trabalho dele principalmente nos filmes de ação. Em Total Recall ele se mostrou uma boa escolha para interpretar Douglas Quaid, embora às vezes as suas caretas me incomodassem no decorrer do filme. Mas nada que estragasse o brilhantismo desse filme.

Como disse, trata-se de um longa de ficção científica futurista, ou seja, realmente tudo o que vemos na tela é uma tentativa de reproduzir o planeta Terra daqui a alguns anos dentro daquele universo, onde dois pedaços de terra, a Colônia e uma parte que corresponde à Britânia são os únicos pedaços de terra habitáveis nesse futuro, e que são conectados pela ‘Queda’, uma espécie de túnel que liga os dois lotes.

Gostei muito do modo de como isso foi mostrado ao telespectador: sem muitos alardes, sem muitas justificativas. Ou seja, sci-fi clássico, e pelo que pude perceber, somente algumas poucas explicações, mas que só tiveram impacto bom no tom do roteiro, tentando contar uma história direta.

Eu escrevi tentando. Porque eu sentia o tempo se arrastar quando não tinham cenas de ação e só aquele diálogo simples entre o herói e sua donzela. Mas é aí que os efeitos especiais quanto a ambientação do filme entram em ação. Tudo muito bem construído visualmente, dando a impressão de que realmente estamos fora da realidade, assim como Douglas Quaid, que busca sua verdadeira identidade durante o filme.

É isso o que tenho a dizer: muita ação, o roteiro tentando seguir os ‘ensinamentos’ do filme original, boas atuações e os excelentes efeitos visuais garantem a diversão.

OBS.: A clássica cena da mulher de três peitos é muito boa…

Crítica | Valente

Em Valente, uma princesa se recusa a se portar como uma princesa, embora a mãe sempre insista que ela assumisse essa responsabilidade, de certa forma . Então, durante uma competição por sua mão, ela se registra como ela mesma e compete pela própria mão. Como era competição de arco, modalidade que ela mesmo tinha escolhido, a princesa vence a competição e se recusa a casar.

Irritada com sua mãe, ela sai do castelo e encontra uma bruxa, a quem pede para transformar sua mãe. O feitiço, porém, transforma sua mãe em urso, e elas têm até o segundo nascer do sol para consertar, a princesa se arrependendo de ter feito tal coisa.

O filme é muito bom, com imagens estonteantes de belas, cenas bem produzidas, uma boa história… mas assistindo ao trailer, temos a impressão de que o filme possui varias cenas de ação, tiros com arco e coisas do tipo,embora vejamos apenas algumas cenas de ação, no começo, no meio e principalmente no fim.

Mas isso não tira o mérito do filme, de maneira alguma. Ainda é excelente, com uma qualidade de imagem e som difíceis de se alcançar. No fim da exibição do filme, podemos ver um curta-metragem chamado ‘La Luna’, também feito pela Pixar.
Em resumo, é um filme com certa ação, bastante emoção e, certamente, risadas, principalmente com os irmãos mais novos da princesa.
Abaixo o trailer de ‘Valente’.