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Os cinemas drive in, nos dias de hoje, não são tão comuns como já foram um dia. O avanço da tecnologia tornou inevitável o desaparecimento desse tipo de cinema que trazia toda uma vivência para o espectador. Hoje em dia, pensamos no cinema como simplesmente entrar numa sala, sentar numa cadeira exageradamente confortável, ver trailers desnecessários, assistir a um filme e simplesmente deixar o lugar. Já o cinema drive in traz um leque de experiências muito mais interessantes como o fato de ter que sintonizar a rádio para ouvir o áudio, acender o farol do carro para pedir algo do cardápio, por exemplo, como o filme nos mostra.

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The Last of Us|Análise

OBS: O texto revela informações que ocorrem inicio do game (spoilers).

A gloriosa empresa de games Naughty Dog® nos apresenta para este ano mais um título de qualidade gigantescaque, apesar de ter sido lançado há pouco tempo, é um dos mais respeitados games exclusivos do console PS3®, chegando a bater de frente com games que prometem um divertido e longo gameplay, como GTA V.

O game conta a história de Joel, um pai solteiro que vive com sua filha Sarah no Texas.

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Crítica| Pacific Rim

Não há momento melhor para voltar à ativa. O blog NerdsWorking acaba de ser reintegrado à face visível da Internet a partir deste momento, quando falaremos a respeito da obra mais recente de Guillermo del Toro: Pacific Rim (ou Círculo de Fogo).

 

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Filme com a presença de Arnold Schwarzenegger e Rodrigo Santoro, O Ultimo Desafio é um daqueles filmes de ação com uma pitada de comédia; aquele famoso ‘alívio cômico’ para o espectador.

No filme, um grande chefe do tráfico foge da prisão enquanto estava sendo transferido. Após fugir, parte em um Corvette ZR1, em direção à fronteira dos EUA com o México. Para impedi-lo, o xerife de uma pequena cidadezinha (Schwarzenegger) que beira o cânion que separa os dois países faz de tudo para impedir essa fuga com a ajuda de quatro companheiros.

Com alguns bons efeitos, grandes cenas de tiroteio, o filme é bom, mas algo que me decepcionou foi a falta de cenas de perseguição. Quando você vir o trailer, logo abaixo, você pensará que a principal parte do filme serão cenas de ação com carros e perseguições e explosões. Mas na verdade o foco principal do filme são as batalhas, e, dos três acima, apenas as explosões são frequentes.

Mas, mesmo assim, é um bom filme, e vale de assistir, e possui até que uma grande quantidade de cenas engraçadas, principalmente com o assistente gordinho.

Pra quem gosta de filmes de tiro e algumas risadas, é uma boa pedida

Critica | Detona Ralph

Após algum tempo sem ir ao cinema (meu ultimo post foi sobre a Origem dos Guardiões), trago dessa vez minha critica sobre o filme Detona Ralph

No filme, Ralph é o vilão do jogo Concerta Felix Jr. Quando o fliperama onde o jogo está se fecha, é como em Toy Story: todos os personagens se reúnem, e vivem como se fossem pessoas normais

No aniversario de 30 anos do jogo, é feita uma festa de comemoração, mas Ralph é rejeitado, ouvindo que nunca conseguiria uma medalha, porque só mocinhos ganham medalhas. Irritado, Ralph sai de seu jogo e entra em um jogo de FPS, para pegar uma medalha no fim do jogo

Produzido pela Disney, e com varias aparições de personagens famosos, como por exemplo Sonic, Eggman e Bowser, o filme é legal de se assistir, possui um belo enredo, e eu acho que posso considerar como um “Toy Story” dos videogames. É a vida secreta dos brinquedos personagens de videogame.

Um filme que recomendo para os cinemas, e considerado pelo TecMundo um dos 18 filmes que o publico geek vai querer ver, detona Ralph é um bom filme para se ir ao cinema.

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Terra Nova é uma serie que estreou em 2011 na fox estadunidense. De ontem para hoje após o Jornal da Globo, com seu primeiro capitulo. A serie será transmitida nas madrugadas de Terça para quarta, após o jornal da Globo.
Na serie, 2149 é uma época quando toda a vida na Terra está ameaçada de extinção por um colapso natural, substâncias tóxicas, ar poluído, chuvas ácidas, lixo e etc. Em um esforço para salvar a espécie humana, cientistas descobriram acidentalmente uma maneira de viajar no tempo permitindo que pessoas viajem para 85 milhões de anos no passado, para o meio do período Cretáceo da Terra pré-histórica. A família Shannon (o pai Jim, sua esposa Elisabeth e seus três filhos, Josh, Maddy e Zoe) se juntam a décima peregrinação de colonos para a Terra Nova, a primeira colônia humana.
A serie é muito bem produzida e vale a pena de se assistir, e, para quem não conhece, e gosta de filmes e series no estilo, é uma ótima época para ver, já que esta sendo transmitida em tv aberta.

Alice-In-Chains-Hollow
Olá pessoal do Nerds Working, faz um bom tempo desde a última postagem, mas estou de volta com o bom e velho Rock, trazendo para vocês o mais novo sucesso da Banda Alice In Chains – Hollow.

Muitos devem conhecer essa famosa banda com a vozes potentes de Jerry Cantrell e William DuVall que dão um caráter único para a banda. Desde 1987 a banda norte-americana vem fazendo sucesso demonstrando seu estilo Grunge, misturados com elementos do velho e bom hard rock. A banda alcançou a fama em 1990 junto com Nirvana, Soundgarden e Pearl Jam. Hoje temos vários hits de sucesso, como Rooster, Them Bones, Again e a mais famosa Man In the Box (com o uso do pedal Wah Wah em seus riffs).

Alice in Chains divulgou seu novo álbum Hollow, que está previsto para lançar dia 8 de janeiro (ainda bem que o mundo não acabou!), e nesse álbum temos o single “Hollow”, em que a banda mostrou que seu estilo não foi perdido, mesmo com a entrada do William DuVall em 2002, com a morte do antigo vocalista (Layne Staley). A música tem riffs impressionantes de guitarra e com vocal muito poderoso, que faz você se arrepiar!

Escutem o mais novo sucesso:

O vídeo foi feito com fotos do Instagram da banda e de seus fãs. Vale lembrar que Alice In Chains está confirmado para o Rock in Rio 2013.

Até mais pessoal!

O game Resident Evil® 6 recebeu uma nova atualização. Com ela, o jogador pode escolher um nível de dificuldade mais elevado que o “Professional”, chamada de “No Hope”, além de ser possível fazer ajustes na câmera original, aumentando o campo de visão que o jogador tem. A campanha da Ada Wong é desbloqueada desde o inicio com essa nova atualização, e com essa atualização a Ada ganha um parceiro, liberando a possibilidade de jogar co-op,  Agent Hunt e The Mercenaries com ele. A atualização pesa 11 MB e é gratuita.

O novo Parceiro de Ada Wong pode ser visto encostado na parede nesta imagem.

O novo Parceiro de Ada Wong pode ser visto encostado na parede nesta imagem.

A Capcom® também prepara atualizações que serão lançadas no dia 22 de Janeiro, essas são; A liberação do modo Agent Hunt desde o inicio do game, ou seja, sem a necessidade de zerar as campanhas, uma função que irá facilitar a vida do jogador na hora de executar um Quick Time Event, a QTE Assist, disponível por enquanto apenas no modo amador, mas com essa atualização será possível tê-la em qualquer dificuldade, os capítulos serão divididos(mais ou menos como que acontece em RE® 5 que tem seis capítulos) e trechos considerados muito difíceis serão ajustados para se tornarem um pouco mais “fáceis”.

 

 Voltando às raízes

A volta à Terra Média

 O Hobbit: Uma Jornada Inesperada chegou às salas de cinema nesta última sexta-feira (14) para o alívio de tantos e tantos fãs ao redor do planeta que tanto esperavam pela tão magnífica volta à Terra-Média, onde Frodo e Sam, dez anos atrás, destruíam o Um Anel de Sauron no fogo das Montanhas da Perdição. Mas o foco dessa nova história a ser contada não é Frodo, como todos sabemos. E sim, o simpático Bilbo Bolseiro, residente do Condado. O início do filme é bem nostálgico. Para quem se lembra das últimas palavras de Bilbo em O Retorno do Rei, sobre a ‘aventura que fora sua vida’, é um momento bem interessante. Afinal, conta exatamente tudo o que aconteceu naquele fatídico dia quando Frodo recebeu a sua ‘missão impossível’, em A Sociedade do Anel. Antes disso, porém, foi introduzido aquele já conhecido ‘prólogo’, que vai dando uma introdução aos acontecimentos que estão para ser mostrados, justificativas e muito mais. Além do mais, quem leu o livro vai se deliciar com as primeiras falas de Bilbo. Bilbo Bolseiro, então, é ‘convocado’ para uma aventura pelo mago Gandalf, também já conhecido do espectador que acompanhou a trilogia Senhor dos Anéis. A história se passa 60 anos antes dos acontecimentos que são mostrados na saga do Anel, e a trama acaba sendo afetada por isso também. O filme foi adaptado da obra de JRR Tolkien, de mesmo nome, que era originalmente um conto para crianças; essa era justamente a preocupação que muitos tinham, na expectativa para descobrir como o filme seria.

Peter Jackson se prova mais uma vez

Peter Jackson

Pois bem, Peter Jackson provou mais uma vez ser um dos melhores diretores de nosso tempo, fazendo com que o filme fosse divertido, com humor contagiante, sem acabar se tornando alguma coisa tola, infantil ou tosca. De verdade. São muitas as cenas engraçadas presentes n’O Hobbit. Ô se são! A maioria é protagonizada pelos desengonçados anões, que nessa aventura não têm um destaque individual propriamente dito, e sim, são mostrados como um grupo, afinal, todos eles são do mesmo povo e compartilham do mesmo sentimento de querer voltar para Erebor- sua cidade que fora tomada pelo dragão Smaug, que é o objetivo central do filme. Isso acaba sendo bom por uma coisa: quem não entendia muito bem os outros filmes da franquia entenderá esse muito bem, porque o objetivo é bem simples e direto, sem muito tempo para ‘discussões paralelas’. Parte disso porque o livro também é bem simples e direto, o que Peter Jackson soube aproveitar muito bem. No entanto, se o objetivo é bem direto, o filme acaba pecando em outro aspecto. Ao dividir o livro em TRÊS filmes, Peter Jackson assumiu a responsabilidade de ter que extrair tudo o que fosse possível dele, o que não é muita coisa. Mas ele foi além: buscou apêndices dos livros, anotações, rabiscos, idéias perdidas de Tolkien e resolveu introduzir no filme. Pois bem, isso só diminuiu o ritmo da aventura que é mostrada no filme. Em alguns momentos você realmente sente que aquela cena foi colocada lá só para ter ‘mais sobre o que falar’, mas também com intenção de introduzir melhor os personagens ao público. Só ficou um pouco cansativo, mas esse- único- aspecto negativo foi totalmente compensado pela qualidade técnica excepcional do filme, que é de chorar.

 48fps: um espetáculo para os olhos e para a mente

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 Eu vi o filme em 18 quadros por segundo. Foi fantástico. Simplesmente mágico. Quando vi Gandalf na telona, tinha certeza que era computação gráfica, tamanha a riqueza nas imagens. Não só lá, mas em TODO o filme. TODO. Durante as 2 horas e 49 minutos de duração, o que víamos era um espetáculo inigualável na produção técnica do filme. A fotografia da Terra Média, que já era maravilhosa, ultrapassou os limites de beleza de tudo o que já foi visto na história de cinema. Tudo foi espetacularmente bem trabalhado pela produção do filme, e a experiência se tornou ainda mais magnífica em 48 frames por segundo. Peter Jackson acertou, mais uma vez. Bilbo Bolseiro foi genialmente interpretado por Martin Freeman, que pareceu a mim ser a real personificação do personagem que víamos nos livros. Seus atos, suas caretas, seus gestos, tudo pareceu simplesmente saltar das páginas do livro para as lindíssimas telas de cinema. Além disso, na aventura, consegue desenvolver no espectador uma afinidade com Bilbo, que sempre se mostra leal e justo. Como um verdadeiro hobbit. Um outro bom acontecimento foi essa liberdade que Jackson teve ao desenvolver todos os seus personagens, mesmo que alguns- os anões, em geral- não pudessem ter tal espaço, porque afinal, são 13. Mas com as cenas iniciais ele conseguiu dar um caráter a todos, que, como eu disse, têm a origem em comum e compartilham do mesmo sentimento patriótico quanto Erebor. Essa sacada foi ótima. Matou 13 coelhos de uma vez só. Excelente caracterização dos anões, a maquiagem perfeita. Trilha sonora impecável. Imagens de chocar e chorar, de tão maravilhosas. 3D aguçado. ‘Psicológico’ daqueles que viram O Senhor dos Anéis muito bem trabalhado, com momentos nostálgicos. A computação gráfica muitíssimo realista, só ajudada pelo 48fps e 3D. Personagens carismáticos. Humor, também bem trabalhado no roteiro.

Esse é O Hobbit- Uma Jornada Inesperada. Duas horas e quarenta e cinco minutos de extremo entretenimento. Duas horas e quarenta e cinco minutos de um dos melhores filmes do ano, indiscutivelmente. Em todos os aspectos.

De volta à Terra Média- O que todos esperavam

Há 9 anos atrás, a trilogia do Senhor dos Anéis, dirigida por Peter Jackson, terminava nos cinemas. A saga da Terra Média tinha começado muito tempo antes, na verdade, quando um dos maiores escritores da história, J.R.R. Tolkien escreveu os livros que nós todos vimos tomar forma nas grandiosas telas de cinema pelo mundo todo, criando receitas memoráveis aos produtores de ‘A Sociedade do Anel’, ‘As Duas Torres’ e ‘O Retorno do Rei’.

Pois bem: quase uma década depois, a Nova Zelândia volta às telas. Ops, a Terra Média, aliás. O diretor Peter Jackson voltou à sua terra natal e começou as filmagens para ‘O Hobbit: Uma Jornada Inesperada’. Aliás, não só para esse, mas para os três filmes foram/estão sendo gravados nos estúdios. Tanto é que se bobear no ano que vem ‘O Hobbit: A Desolação de Smaug’, o segundo filme da obra de J.R.R. Tolkien.

O que esperar do filme? Bom, como o diretor é o mesmo de 10 anos atrás, o estilo deve ser o mesmo, com a diferença que O Hobbit é muito mais divertido de se ler, pelo menos; Há um certo humor por trás do que acontece na história e até mesmo no que acontece com os anões, Gandolf  e Bilbo na aventura, principalmente no início do ‘conto’. Espere coisas MUITO boas.

O segundo filme, “O Hobbit: A Desolação de Smaug”, terá seu lançamento em 13 de dezembro de 2013 e o terceiro filme, “O Hobbit: Lá e de Volta Outra Vez”, tem seu lançamento previsto para 18 de julho de 2014.