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Resident Evil® 6: Análise

OBS: Olá mais uma vez galera que acompanha os meus posts no NW, primeiramente, peço perdão pela falta de posts sobre games no blog, muitos lançamentos para serem jogados, analisados, e pouco tempo. Não sei quando irei fazer o meu próximo post, então me desculpem pessoal, a agenda de posts de segunda e quinta não está valendo no momento.

OBS2: esse post pode contém *spoilers* recomendo que quem não jogou os primeiros Resident’s Evil® não veja a parte na qual falo da campanha do Leon (parágrafo 2).

Resident Evil 6

Resident Evil® 6 é um jogo de ‘survival horror’ com ação (Disponível até então para XBOX® 360® e PS3®). O jogo começa mostrando como repercutiu a utilização do C-vírus, que se espalhou em escala global e transformou as pessoas em zumbis e infectados, denominados J’avo. O jogador poderá controlar Leon S. Kennedy (RE2 e RE4)
ou sua nova parceira Helena, Chris Redfield (RE,RE5) que está com o seu novo parceiro Piers,  e a campanha do Jake, na qual nos possibilita jogarmos com Jake Muller ou Sherry Birkin, lembrando que em todas as campanhas é possível alternar de personagens e se for jogar sozinho, um deles fica como bot, mas se joga online, um deles é controlado por outro jogador.
A campanha de Leon inicia com a morte do presidente por ter sido infectado, e Leon não se vê em outra saída a não ser matá-lo para não ser infectado. Leon, junto a Helena, vão investigar como o presidente foi infectado o porque disso e Helena, nessa jornada junto a Leon, busca por sua irmã. É uma boa campanha, no inicio, começamos com um “easter egg” de cenas dos dois primeiros jogos, a primeira fase é de uma mansão  lembrando a mansão na qual se passa o primeiro game, já a segunda fase, lembra muito a fase de RE2 em Racoon City, uma cena como a cena do ônibus em RE2 é retratada em RE6, além de que, após o cemitério na terceira ou quarta fase, o jogo se transforma em Resident Evil® 4.
Do ponto de vista de Chris, sua campanha basicamente se resume a guerra entre os J’avo e tentar exterminar os BOW’S que existem no jogo. E, pelo fato de ser uma guerra, a campanha de Chris e Piers perde um pouco da tensão que a campanha do Leon vai ter (ou tenta ter) de andar em locais fechados, escuros, quietos, com um grande suspense, etc. Logo essa campanha acaba sendo 100% ação.
Chegamos a campanha de Jake Muller, Jake é um mercenário que possui os anticorpos para a cura do C-Vírus, e Sherry Birkin (isso mesmo, a filha de William Birkin),  corre atrás de=o sangue de Jake para produzir um antídoto para o Vírus. É uma boa campanha e tenta lembrar Resident Evil® Nemesis em algumas partes do jogo. Nessa campanha existe um novo Boss e que irá te perseguir, seu nome é Ustanak.
No final das três campanhas é possível o desbloqueio de uma campanha “secreta”, a campanha de Ada Wong, uma campanha exclusivamente singleplayer.
As campanhas se cruzam em um certo momento do game, acabamos encontrando Chris na campanha de Jake, Sherry na campanha de Leon, Chris e Leon se encontram, e o interessante é que se estiver jogando online, os jogadores estarão jogando juntos, por exemplo, Chris e Leon na mesma fase estão sendo controlados por pessoas diferentes e um ajuda a completar a campanha do outro.
Recomenda-se jogar as campanhas do jogo na ordem do menu, Leon, Chris e Jake, apesar de podermos escolher qual das campanhas jogar primeiro ou jogar simultaneamente as três (uma fase cada uma, por exemplo), porém a experiencia vai ser bem melhor se o jogo for jogado na ordem do menu.
A mecânica do jogo foi aprimorada, e está muito boa; agora podemos correr, saltar, pular, agachar,  andar e mirar, podemos trocar a mira “laser” para a mira com traços, podemos trocar  a cor do laser, podemos alterar a sensibilidade dos controles em opções, dentre outros. Porém, com essa capacidade de andar e atirar, isso acaba tirando um pouco da tensão no momento, que seria ter que fugir e ao mesmo tempo atirar, mas só poder fazer um dos dois.
Os gráficos do jogo são bons e em muitos momentos são utilizados CG’s e não cutscenes, mas em geral o jogo tem gráficos bons, semelhantes ao de seu antecessor, RE5®.

Existe um viral chamado “No hope Left”, é um site bacana mas não é recomendável para todos, se você tem certa
aflição de ver multilações “fakes” ou até de creepypastas, não veja esse site.
O site se encontra aqui : http://www.nohopeleft.com/

Vale a pena comprar?

Resident Evil® 6 é um bom título, porém nunca será melhor que o primeiro, e a franquia Resident Evil® acabou perdendo um pouco da sua marca registrada, o terror. O jogo é um ótimo jogo de ação apesar de ter perdido um pouco  a essência do terror, é um bom jogo. O game ainda consegue dar alguns sustos de leve, mas nada como era em Resident Evil®1 e se você, jogador, espera algo como o primeiro game não recomendo a compra do jogo, pois irá se decepcionar um pouco. Resident Evil® mudou muito ao longo dos anos, acaba agradando naturalmente alguns e não a outros, logo não posso dizer se vale a pena ou não jogá-lo, resta a você, leitor Gamer, analisar os pontos levantados nessa analise e ver se o jogo irá te agradar ou não.

Walking_Dead_Season_3_Official_Poster

Ontem (5) passou o último episódio da primeira parte da 3ª Temporada de The Walking Dead, e essa temporada está mostrando que os sobreviventes não devem se preocupar apenas com os mortos, mas principalmente com os vivos e tambem vímos os verdadeiros interesses do Governador. Vimos também um grande amadurecimento do Carl que agora mostra toda sua coragem e força e o grande reencontro dos irmãos Dixon.

tyrese-walking-dead-thumb-550x330-56061Houve também o aparecimento de um personagem famoso nas HQ’s o Tyresse, que nos quadrinhos se mostra um       grande parceiro de Rick.

A série volta dia 10 de fevereiro de 2013, ainda na mesma temporada.

Já faz algum tempo que não faço postagens de cinema, mas finalmente voltei! Hoje vou falar de “A Origem dos Guardiões”, da Dreamworks

N’A origem dos guardiões, Jack Frost tem o poder de criar neve e gelo, divertindo as crianças. Porém, ele não sabe por que existe, e não se lembra de nada de seu passado. Papai Noel, Coelho da Páscoa, Sandman e a Fada do Dente são os guardiões protetores das crianças, e só sobrevivem com a crença dos pequenos. Quando Breu (AKA Bicho Papão) começa a interferir na crença e nas lembranças das crianças nos guardiões, estes partem para combate-lo, e a Lua convoca Jack Frost para ajuda-los.

Lendo esta descrição do filme, você deve estar pensando: “Ah, é só mais um filme tosco para crianças de 5 ou menos anos”, mas não é bem assim. Os personagens tem belos visuais (Jack Frost parece um personagem de anime) e não são lá muito infantis. Papai Noel fica com uma roupa vermelha e preta com duas espadas nas mãos, Coelho da Páscoa chega a parecer militar com seus bumerangues, a fada do dente… Ok, ela tem visual infantil mesmo. Mas o personagem mais legal é o principal, o Jack, que é como um mago de gelo de RPGs, e que em um combate faz algo que até parece o Shinu Ki no Zero Chiten Toppa, First Eddition, do Tsuna do anime Katekyo Hitman Reborn

A origem dos guardiões é um filme surpreendente, e merece essa recomendação. Mudando um pouco de assunto, antes do filme foi exibido o trailer do filme “Detona Ralph” da Disney. O filme parece que será uma espécie de Toy Story em um fliperama. Quando o fliperama fecha, os personagens de todos os jogos se reúnem para fazer outras coisas. Os fantasmas de Pacman, o Bowser, o Sonic e até o Eggman estarão presentes : ). Mas vou deixar o trailer falar por si.

Crítica| 007-Operação Skyfall

Os filmes de 007 sempre foram marcados por vários motivos. Durante os longos 50 anos de história da franquia cinematográfica que começou lá atrás com Sean Connery, o agente mais eficiente do M16 sofreu várias mutações, várias transformações, todas elas de acordo com a época em que o filme em questão estreava nos cinemas. Cada um dos 20 filmes anteriores à ascensão de Daniel Craig ao cargo foi marcado por algum aspecto em específico, mas em todos eles, a alma de 007, a alma de James Bond fervia incessantemente.

Em 007-Operação Skyfall (Skyfall, 2012) não foi diferente. O filme num todo é uma junção de todos os elementos que tornaram 007 o agente que ele é com aspectos da atual realidade mundial  e também da renovação que os estúdios estão trazendo para a série.

Já começa de modo magnífico.

Os primeiros acordes de Adele já evidenciavam a grande história que ainda estava por vir. Os vocais da britânica pareceram estar mais afinados que nunca, e combinaram muito bem com a famosa cena de introdução depois de uma cena inicial. A música-tema é simplesmente perfeita. Tanto na letra quanto na musicalidade, ela já dá um ar épico à película que está lá. A atmosfera de melancolia também é perceptível nesses primeiros vocais, que já preparam terreno para o fim do filme.

 Como é de praxe, o filme começa com uma cena extraordinária de perseguição.  Assim como nos filmesanteriores, James Bond persegue um bandido, só que desta vez pelas ruas movimentadas de Istambul, atrás de uma lista roubada com o nome de todos os agentes que os membros da OTAN tinham infiltrados em empresas multinacionais de outros países. A perda desta lista para inimigos poderia significar o início de uma grande revolta mundial contra esses países e, possivelmente, uma guerra.

A pessoa apontada por ser a causadora de tudo isso?M. A diretora de operações do MI6 foi responsabilizada pela perda dessa lista e é colocada contra parede, sendo pressionada por todos os lados, ora por sua eficiência, ora por alguns atos seus que ocasionaram o tal acontecimento, inclusive um que é vital na vida de James Bond. Mas M não sucumbe, e promete terminar o que começou.

– Eu não quero sair quando ainda me resta dignidade. Quero sair quando tiver terminado tudo isso. Não posso sair deixando o MI6 em pior estado do que o encontrei.

Bond, no meio desta história toda, aparece como a pessoa que pode acabar com essa crise dentro do Serviço Secreto Britânico, mesmo ainda tendo que lidar com o que havia lhe acontecido ainda nos primeiros minutos de filme.

Assim, a história toda se desenrola ao longo de – muito bem cadenciados- 143 minutos. Durante todo esse tempo, o diretor Sam Mendes conseguiu fazer algo esplêndido, digno de um filme de 007. Depois de 22 filmes, era de se esperar que as histórias de James Bond já estivessem no fim, mas o diretor prova que não.

Usufruindo de elementos atuais, de cenários atuais, de situações atuais e do que é demandado atualmente pelo público, Skyfall flui muito bem na mente de seus espectadores. Mendes ainda dá um real valor à palavra espectador, pois faz todos quererem saber o que vai acontecer a seguir, a cada cena que muda desde o início até o fim do filme. Vale destacar a grande variabilidade de cenários e de locais que foi utilizado no filme; É um cenário mais magnífico que o outro. A cada tape diferente, um novo cenário é projetado nas telas, renovando a expectativa, renovando a narrativa, renovando a vontade de ver o filme. E isso é só ajuda. Os lindíssimos cenários que são postos à vista são de impressionar; a fotografia de Skyfall é algo feito de maneira extremamente cuidadosa, e é possível de se ver isso em vários momentos do filme, como na parte do prédio em Shangai.

Como se não bastasse tudo isso, Mendes ainda fez questão de adicionar os elementos clássicos que estavam presentes noutros filmes. Adicionar não, eu diria resgatar. O modo como isso foi mostrado se mostra extremamente simples e eficiente, fácil de ser percebido por quem vê o filme. Seja o Aston Martin DB5, seja a arma de Bond, esses elementos costuram a teia de 007 dentro da narrativa, combinando muito bem com o roteiro muito bem amarrado do filme.

Ora com enredo de drama, ora com enredo de ação, ora com enredo de humor, é difícil de se saber que você ficou duas horas e vinte minutos assistindo a Skyfall quando você sai da sala de cinema; o tempo parece não passar. A riqueza da história é tanta que o tempo se torna irrelevante ao espectador. Aliás, o humor que é imprimido- mais que nunca- nessa história de 007, se faz essencial para que esse efeito ocorra.

Vale destacar a atuação de Javier Bardem como o Silva, grande vilão do filme. Muito disso é por causa das sacadas humorísticas que ele imprimiu ao personagem, adicionando ainda mais na sua maleficência e em seus tons de sadismo. Mesmo no vilão, ainda há uma perceptível releitura de obras passadas de 007, porque ele- também- possui um tipo de ‘qualidade’ atenuante, que somente acentua a sua bizarrice.

Daniel Craig se prova ainda mais como um dos melhores 007 da história, muito disso por causa de uma possível já adaptação do espectador em vê-lo como o agente do MI6, além de sua extrema eficiência como o grande ator que é. Judy Dench, a anfitriã da franquia, é parte monumental na trama, muito por causa de sua personagem, que nunca esteve tão próxima a um conflito como agora. Com o passar dos anos, ela foi dando uma forma a M, que teve que ser drasticamente mudada nesse filme, justamente por causa da posição de M na história.

Skyfall é o melhor filme da franquia 007, e o que é ainda melhor: dá um novo fôlego a ela, para, quem sabe, mais 50 anos de história. James Bond voltará em breve.

E com prazer.

Ouça a música-tema incrível:

Passou na TV | O preço do amanhã (2011)

“Tempo é dinheiro”. Quantas vezes não escutamos essa frase em nossa vida e nos filmes? Mas e se tempo fosse literalmente dinheiro?

Em “O preço do amanhã” (In Time), os seres humanos foram geneticamente modificados para não envelhecerem após os 25 anos. O problema é que, após essa idade, um relógio no corpo de cada um começa a decrescer, a partir do valor de um ano. Quando o tempo acaba, você morre. A unica forma de viver é conseguir mais tempo, e tempo é literalmente dinheiro. Will Salas (Justin Timberlake) é só mais um homem comum nesse mundo, que vive na periferia. Quando Henry Hamilton (Matthew Bomer), um homem que tem mais de um século de tempo, é cercado pelos Minutemen, a máfia do tempo, Will o salva e então, enquanto dorme, Henry doa todo o seu tempo para Will. Graças a isso, Will passa a ser perseguido pelos guardiões do tempo, suspeito de assassinar Henry

Com uma idéia inovadora, uma história sem precedentes, muito bem produzido, e repleto de ação, “O preço do amanhã” é um filme emocionante, com um bom elenco e com alguns bons efeitos especiais, e cria um novo ponto de vista sobre dinheiro e a famosa frase “tempo é dinheiro”. Vale a pena de se assistir

Passou na TV | Escola de Rock (2003)

Acho difícil que alguém ainda não tenha assistido esse filme, mas ainda assim vou recomendá-lo

Dewey (Jack Black) é um roqueiro que tocava com sua banda, mas não fazia sucesso. Após ser mandado conseguir dinheiro, Dewey toma o lugar de professor quando o amigo Ned Schneebly (Mike White) recebe um convite para a escola. Como não é um professor, não sabe como dar aula, mas tem a ideia de ensinar rock e formar uma banda com a sala. Mas a escola é uma escola rígida, e os alunos só conhecem música clássica

Um filme que acredito que quase todos conhecem, “Escola de Rock” (School of Rock) é uma excelente comédia muito bem produzida, com uma bela história que mostra o envolvimento que professores e alunos podem ter, e que mostra o que é música de verdade. Quem sabe quem é Jack Black, sabe que vai ser engraçado.

Com uma excitante trilha sonora, e com composições feitas exclusivamente para o filme, “Escola de Rock” é um filme que não pode ser esquecido, mas acredito que nunca vá ser

Me desculpem por não encontrar um trailer em português

-E matemática?
-Não, não é importante”

Passou na TV | Roubo nas Alturas (2011)

Primeiramente, gostaria de me desculpar por não ter postar nada a algum tempo, mas está difícil de eu ver algum filme bom na tv, e temos estado sem assunto para postagens. Mas de qualquer forma, vamos falar sobre o filme da vez.

Em Roubo nas Alturas (Tower Heist), Josh Kovacs (Ben Stiller) gerencia um condomínio residencial de alto padrão em Nova York, por mais de uma década. De repente, um dos inquilinos, Arthur Shaw (Alan Alda) é preso pelo FBI por fraude. Josh pensa se tratar de um engano, mas logo descobre que a aposentadoria de todos os funcionários do condomínio foi desviada por Arthur. Após um dos trabalhadores tentar cometer suicídio, Josh toma uma decisão: roubar o apartamento de Arthur, na luxuosa cobertura do prédio, e encontrar os US$ 20 milhões desviados. Porém, ele percebe que vai precisar da ajuda de alguém que realmente entenda do assunto: Slide (Eddie Murphy). Apesar de serem amadores, estes ladrões principiantes conhecem o prédio melhor do que ninguém. Afinal, eles vinham observando o lugar durante anos, apenas não sabiam disso

Uma comédia com ação situada em um prédio, Roubo nas Alturas é um filme divertido, engraçado e bom de assistir, apesar de o começo parecer mais com um filme de ação que uma comédia (e é o contrario), faz com que se de boas risadas com algumas ideias absurdas, mas que possui também algumas cenas com certa ação e aventura, além do planejamento que ocorre em todos os filmes de roubo. Logo abaixo, você verá o trailer desse muito bom filme que indico hoje

Passou na TV: Gigantes de Aço (2011)

Em um futuro próximo, Charlie Kenton é um ex-lutador de boxe frustrado após o esporte se tornar uma modalidade de alta-tecnologia, sendo comandado por robôs altamente desenvolvidos. Ele abandona a profissão e começa a viver de pequenas lutas com robôs feitos com restos do ferro velho. Quando sua vida parece ter encerrado, ele se reúne com seu filho Max Kenton (Dakota Goyo) para uma última tentativa de se tornar um vencedor com um robô desacreditado e descobrem o verdadeiro significado do amor entre pai e filho.

Filme do ano passado, “Real Steel” (Gigantes de Aço) é uma ótima produção que tem uma história envolvente, cheia de ação e superação possui uma boa qualidade de efeitos visuais e sonoros, e é mais um daqueles filmes que te prendem e não deixam você sair da frente da televisão, e que te comove com a determinação do garoto em colocar seu robô tirado do ferro-velho no mundo das lutas, além de sua relação com o pai que o havia abandonado.

Um ótimo filme, que pode ser assistido em família, e que recomendo para quem gosta de ação e ficção.

Passou na tv | O Retorno de Johnny English (2011)

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Sim, este acima é o Mr. Bean. Só de ver esse rosto, você já sabe que o filme vai ser engraçado. Pelo menos na minha opinião.
Em “O Retorno de Johnny English“, Johnny é um ex-espião do serviço MI7 de inteligência britânica, expulso por uma confusão que causou na África. Para solucionar um problema que pretendo matar o premier chinês, Johnny é chamado de volta à ativa, para acabar com um grupo chamado Vortex
Lendo esta descrição, você deve estar pensando que é um grande filme de ação tipo 007, e em partes, até que é. Mas 70% do filme você passa dando gargalhadas com as coisas que acontecem com o atrapalhado agente
Assistindo ao filme, inclusive me fez lembrar da antiga série de tv “Agente 86“, usando seus utensílios que sempre confunde qual é qual. Garantia de enormes gargalhadas. Li na internet que cada 15 minutos de risadas lhe garantem um dia a mais de vida. Esse filme te da uns dois ou três dias a mais
Risadas garantidas, com essa hilária aventura que já passa na tv

A empresa que desenvolveu o point n’ click da famosa série de zumbis The Walking Dead® lançou o seu jogo para os portáteis, mas não exatamente qualquer portátil, o jogo foi lançado para os portáteis da Apple® (Iphone e Ipad). O jogo se encontra por $4,99 na App Store e os outros episódios são comprados pelo menu do jogo. O jogo tem uma opção de quem comprar o App comprar a pré venda de episódios não lançados mais os lançados, chamada Multi-pack bundle (25% de desconto) ou comprar os separados conforme são lançados. O jogo é apenas compatível com os Ipad’s 2 para cima e os Iphone’s 4 para cima.