“Tempo é dinheiro”. Quantas vezes não escutamos essa frase em nossa vida e nos filmes? Mas e se tempo fosse literalmente dinheiro?

Em “O preço do amanhã” (In Time), os seres humanos foram geneticamente modificados para não envelhecerem após os 25 anos. O problema é que, após essa idade, um relógio no corpo de cada um começa a decrescer, a partir do valor de um ano. Quando o tempo acaba, você morre. A unica forma de viver é conseguir mais tempo, e tempo é literalmente dinheiro. Will Salas (Justin Timberlake) é só mais um homem comum nesse mundo, que vive na periferia. Quando Henry Hamilton (Matthew Bomer), um homem que tem mais de um século de tempo, é cercado pelos Minutemen, a máfia do tempo, Will o salva e então, enquanto dorme, Henry doa todo o seu tempo para Will. Graças a isso, Will passa a ser perseguido pelos guardiões do tempo, suspeito de assassinar Henry

Com uma idéia inovadora, uma história sem precedentes, muito bem produzido, e repleto de ação, “O preço do amanhã” é um filme emocionante, com um bom elenco e com alguns bons efeitos especiais, e cria um novo ponto de vista sobre dinheiro e a famosa frase “tempo é dinheiro”. Vale a pena de se assistir